Acredito que o processo de inserção das tecnologias na educação é um processo irreversível, que só tende a evoluir.
Após a 2a Guerra Mundial o nosso mundo entrou numa nova etapa da industrialização, uma nova Revolução Industrial teve início, marcada pelo desenvolvimento da tecnologia e pela automação.
Neste processo, a tecnologia tornou-se um objeto de consumo e como tal, precisou conquistar um mercado consumidor, que precisa ser mantido a todo o custo. Para manter este mercado consumidor é necessário lançar constantemente novos produtos e atualizá-los, de tal forma que o público sinta a necessidade de adquirir sempre o que há de mais moderno.
A escola não ficou alheia a este processo, é claro que toda a transformação gera resistência em seu início, mas se pensarmos que jornal, livro didático, televisão, vídeo cassete são recursos tecnológicos que estão em nossas escolas há algumas décadas, nada mais natural que o computador e a internet também entrem no processo educativo.
Acredito que TODA tecnologia pode se tornar um grande auxilío no processo de aprendizagem, tudo depende do uso que fazemos deste recurso.Negar ou recursar a inserção da tecnologia na sala de aula é negar o constante processo de transformação da sociedade, é isolar- se do mundo, é consolidar a ideia existente na sociedade de que a escola parou no tempo.
Para meditar:
"Conta- se que de repente uma pessoa que viveu no século XVIII revive em pleno século XXI. Esta pessoa anda pelas ruas assustada, tudo é novidade. Carros, energia elétrica, televisão, as roupas das pessoas. Esta pessoa anda sem rumo, desesperada, até que entra numa escola, então exclama:
- Finalmente ! Pelo menos uma coisa não mudou ao longo do tempo ! "
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Recursos Tecnológicos no CMRB
Atividade da Unidade 1 do curso TICs
Recursos tecnológicos no CMRB
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Curso TICs,
unidade 1
Leituras sobre hiper texto
Li os textos “ LEITURAS SOBRE HIPERTEXTO: trilhas para o pesquisador”, por
Ana Elisa Ribeiro e “O hipertexto no contexto educacional “ – Maria Helena Pereira Dias. O primeiro texto é um “mapeamento” das principais discussões teóricas sobre hipertexto e o segundo se propõe a abordar a utilização do hipertexto na educação .
Em LEITURAS SOBRE O HIPERTEXTO, a autora se propõem a fazer uma revisão bibliográfica do tema . A autora opta em dividir as abordagens em duas linhas de pensamento, o pensamento europeu de Pierre Lévy e Roger Chartier e o pensamento norteamericano de Vannevar Bush e Theodore Nelson.
O hipertexto tem seu início em Vannevar Bush, ainda na década de 40, nos Estados Unidos, foi responsável pela concepção do hipertexto - característica de fazer ligações entre informações por meio de nós, “encruzilhadas” virtuais e informacionais, por meio de uma máquina, à época já os sistemas informáticos e computacionais, embora em formatos bem menos compactos que os atuais, mas foi apenas em 1965 que Theodore Nelson: deu nome ao objeto descrito por Bush. O nome hipertexto teria sido cunhado para batizar um sistema mecânico em que as informações se ligassem por meio de links navegáveis, ou seja, uma espécie de mapa com percursos variados conectados por pontos acessáveis. Construído o objeto dessa maneira, o leitor ou o usuário poderia acessar partes do sistema em qualquer ordem ou, dito de melhor maneira, em uma ordem que refletisse uma organização mais “pessoal” e menos enquadrada do que outros ambientes de texto. Para Nelson, o hiper texto reproduz o que se passa na mente humana, onde o pensamento ocorre de forma nãosequencial.
Entre os pensadores europeus, destaca-se Pierre Lévy, para quem o hipertexto é a metáfora de um mundo sem barreiras. Destaco a visão de Lévy sobre hipertexto “Tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos. Os itens de informação não são ligados linearmente, como em uma corda com nós, mas cada um deles, ou a maioria, estende suas conexões em estrela, de modo reticular. Navegar em um hipertexto significa portanto desenhar um percurso em uma rede que pode ser tão complicada quanto possível. Porque cada nó pode, por sua vez, conter uma rede inteira.” (LÉVY, 1993, p. 33)
Outra discussão interessante refere- se a uma certa “agressividade” dos leitores do hipertexto, em contraste com uma certa “passividade” dos leitores do texto linear. Esta linha de pensamento é trabalhada por George P. Landow, Michael Joyce, J. David Bolter e Stuart Moulthrop, entre outros. Para os pesquisadores americanos, o hipertexto envolve principalmente elementos como a nãolinearidade e a maior interligação entre textos. Além disso, as possibilidades de caminhos e sentidos múltiplos, construídos pelo usuário à medida que opta por determinados links e não por outros, e a participação do usuário na edição do texto ajustam a nova textualidade ao que se quer considerar como uma revolução.
Em “O hipertexto no contexto educacional “ – Maria Helena Pereira Dias, a autora se dispõem a analisar as aplicações do hipertexto no contexto educacional.
Para a autora, o hipertexto pode afetar, também, a forma de atuação do professor e do aluno. O professor tem parte de sua autoridade e poder transferidos ao aluno, tornando-se mais um colaborador no processo de ensino e aprendizagem, que assume características de parceria.
Entre as vantagens do uso do hipertexto na sala de aula, destacam- se:
- facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta;
- atendimento de diferenças individuais, quanto ao grau de dificuldades, ritmo de trabalho e interesse;
- permite ao professor organizar material de diferentes disciplinas ministradas simultaneamente ou em ocasião anterior e mesmo para recompor colaborações entre diferentes turmas de alunos.
- possibilita um alto grau de autonomia e que contribui para que se expressem estratégias individuais de aprendizagem, sendo o sujeito responsável pelo processo;
- permite a abordagem interdisciplinar dos mais diversos temas, abolindo as fronteiras que separam as áreas do conhecimento.
Nem tudo são flores, é preciso ter alguns cuidados, como : atenção redobrada para que o foco de pesquisa não seja deslocado para assuntos diversos e o texto eletrônico depende de uma tecnologia emergente, sujeita a constantes
transformações; a boa utilização do hipertexto passa por um conhecimento
da máquina para que sejam devida e corretamente explorados os seus
recursos.
Ana Elisa Ribeiro e “O hipertexto no contexto educacional “ – Maria Helena Pereira Dias. O primeiro texto é um “mapeamento” das principais discussões teóricas sobre hipertexto e o segundo se propõe a abordar a utilização do hipertexto na educação .
Em LEITURAS SOBRE O HIPERTEXTO, a autora se propõem a fazer uma revisão bibliográfica do tema . A autora opta em dividir as abordagens em duas linhas de pensamento, o pensamento europeu de Pierre Lévy e Roger Chartier e o pensamento norteamericano de Vannevar Bush e Theodore Nelson.
O hipertexto tem seu início em Vannevar Bush, ainda na década de 40, nos Estados Unidos, foi responsável pela concepção do hipertexto - característica de fazer ligações entre informações por meio de nós, “encruzilhadas” virtuais e informacionais, por meio de uma máquina, à época já os sistemas informáticos e computacionais, embora em formatos bem menos compactos que os atuais, mas foi apenas em 1965 que Theodore Nelson: deu nome ao objeto descrito por Bush. O nome hipertexto teria sido cunhado para batizar um sistema mecânico em que as informações se ligassem por meio de links navegáveis, ou seja, uma espécie de mapa com percursos variados conectados por pontos acessáveis. Construído o objeto dessa maneira, o leitor ou o usuário poderia acessar partes do sistema em qualquer ordem ou, dito de melhor maneira, em uma ordem que refletisse uma organização mais “pessoal” e menos enquadrada do que outros ambientes de texto. Para Nelson, o hiper texto reproduz o que se passa na mente humana, onde o pensamento ocorre de forma nãosequencial.
Entre os pensadores europeus, destaca-se Pierre Lévy, para quem o hipertexto é a metáfora de um mundo sem barreiras. Destaco a visão de Lévy sobre hipertexto “Tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos. Os itens de informação não são ligados linearmente, como em uma corda com nós, mas cada um deles, ou a maioria, estende suas conexões em estrela, de modo reticular. Navegar em um hipertexto significa portanto desenhar um percurso em uma rede que pode ser tão complicada quanto possível. Porque cada nó pode, por sua vez, conter uma rede inteira.” (LÉVY, 1993, p. 33)
Outra discussão interessante refere- se a uma certa “agressividade” dos leitores do hipertexto, em contraste com uma certa “passividade” dos leitores do texto linear. Esta linha de pensamento é trabalhada por George P. Landow, Michael Joyce, J. David Bolter e Stuart Moulthrop, entre outros. Para os pesquisadores americanos, o hipertexto envolve principalmente elementos como a nãolinearidade e a maior interligação entre textos. Além disso, as possibilidades de caminhos e sentidos múltiplos, construídos pelo usuário à medida que opta por determinados links e não por outros, e a participação do usuário na edição do texto ajustam a nova textualidade ao que se quer considerar como uma revolução.
Em “O hipertexto no contexto educacional “ – Maria Helena Pereira Dias, a autora se dispõem a analisar as aplicações do hipertexto no contexto educacional.
Para a autora, o hipertexto pode afetar, também, a forma de atuação do professor e do aluno. O professor tem parte de sua autoridade e poder transferidos ao aluno, tornando-se mais um colaborador no processo de ensino e aprendizagem, que assume características de parceria.
Entre as vantagens do uso do hipertexto na sala de aula, destacam- se:
- facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta;
- atendimento de diferenças individuais, quanto ao grau de dificuldades, ritmo de trabalho e interesse;
- permite ao professor organizar material de diferentes disciplinas ministradas simultaneamente ou em ocasião anterior e mesmo para recompor colaborações entre diferentes turmas de alunos.
- possibilita um alto grau de autonomia e que contribui para que se expressem estratégias individuais de aprendizagem, sendo o sujeito responsável pelo processo;
- permite a abordagem interdisciplinar dos mais diversos temas, abolindo as fronteiras que separam as áreas do conhecimento.
Nem tudo são flores, é preciso ter alguns cuidados, como : atenção redobrada para que o foco de pesquisa não seja deslocado para assuntos diversos e o texto eletrônico depende de uma tecnologia emergente, sujeita a constantes
transformações; a boa utilização do hipertexto passa por um conhecimento
da máquina para que sejam devida e corretamente explorados os seus
recursos.
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Curso TICs,
Unidade 2
Atividade 4.5
Colégio Estadual Miguel Couto
Disciplina: História
Professora Claudine Alvarenga Silva
PROJETO DE APRENDIZAGEM – CRIANDO HISTÓRIA
I - Público Alvo: alunos do 1º e 2º Anos do Ensino Médio do Colégio Estadual Miguel Couto, turmas 1004, 1005, 2001 do 1º turno.
II – Objetivos:
- Promover a inclusão digital através da correta utilização dos recursos da informática.
- Desenvolver a criatividade, a elaboração de textos e a capacidade de trabalhar em grupo.
- Criar e narrar uma história que tenha como cenário um dos conteúdos da disciplina História estudados durante o ano letivo.
- Apresentar a história criada utilizando recursos da informática.
- Refletir e analisar conteúdos estudados em sala, transferindo conhecimentos apreendidos e reutilizando- os na história criada.
III – Descrição:
1 – Lançamento da proposta e criação da história ( terceiro bimestre).
A história deve ser entregue na forma de uma redação e valerá 3,0 pontos de trabalho para o terceiro bimestre. Na correção serão avaliados: criatividade, utilização correta das informações do conteúdo, aplicação das normas da língua portuguesa.
2 – Elaboração da apresentação das histórias.
Nesta etapa cada grupo tem liberdade para reformular suas histórias, de acordo com os comentários feitos pela professora na correção das mesmas. A apresentação final vale 3,0 pontos para o quarto bimestre. Serão avaliados a criatividade, a interação do grupo e a correta utilização dos recursos disponíveis.
a) Apresentação de exemplos de fotonovelas, vídeos, animação, rádio teatro, etc, para a turma com a utilização do datashow.
b) Pesquisa na sala de informática e início do planejamento.
c) Realização das atividades.
Acompanhamento e apoio da professora nas aulas, através de e-mail e MSN.
3 - Entrega do material em 25 de novembro para avaliação ( a ser feita em conjunto, professora e alunos de cada grupo), e apresentação pública do material na programação “ ArtFest” em 28 de novembro.
Disciplina: História
Professora Claudine Alvarenga Silva
PROJETO DE APRENDIZAGEM – CRIANDO HISTÓRIA
I - Público Alvo: alunos do 1º e 2º Anos do Ensino Médio do Colégio Estadual Miguel Couto, turmas 1004, 1005, 2001 do 1º turno.
II – Objetivos:
- Promover a inclusão digital através da correta utilização dos recursos da informática.
- Desenvolver a criatividade, a elaboração de textos e a capacidade de trabalhar em grupo.
- Criar e narrar uma história que tenha como cenário um dos conteúdos da disciplina História estudados durante o ano letivo.
- Apresentar a história criada utilizando recursos da informática.
- Refletir e analisar conteúdos estudados em sala, transferindo conhecimentos apreendidos e reutilizando- os na história criada.
III – Descrição:
1 – Lançamento da proposta e criação da história ( terceiro bimestre).
A história deve ser entregue na forma de uma redação e valerá 3,0 pontos de trabalho para o terceiro bimestre. Na correção serão avaliados: criatividade, utilização correta das informações do conteúdo, aplicação das normas da língua portuguesa.
2 – Elaboração da apresentação das histórias.
Nesta etapa cada grupo tem liberdade para reformular suas histórias, de acordo com os comentários feitos pela professora na correção das mesmas. A apresentação final vale 3,0 pontos para o quarto bimestre. Serão avaliados a criatividade, a interação do grupo e a correta utilização dos recursos disponíveis.
a) Apresentação de exemplos de fotonovelas, vídeos, animação, rádio teatro, etc, para a turma com a utilização do datashow.
b) Pesquisa na sala de informática e início do planejamento.
c) Realização das atividades.
Acompanhamento e apoio da professora nas aulas, através de e-mail e MSN.
3 - Entrega do material em 25 de novembro para avaliação ( a ser feita em conjunto, professora e alunos de cada grupo), e apresentação pública do material na programação “ ArtFest” em 28 de novembro.
Marcadores:
Curso TICs,
Unidade 4